Enquanto no Brasil, Jair Bolsonaro insiste numa guerra contra a inexistente “ideologia de gênero“, na Holanda a ministra da educação e cultura, Ingrid van Engelshoven, comunicou que a partir de 2024 o gênero não será exigido nos documentos dos cidadãos.
De acordo com a UOL, Engelshoven se inspirou em movimentos que já estão sendo adotados na Alemanha, classificou a obrigatoriedade do gênero nos documentos como “desnecessária” e acrescentou que “os holandeses devem ser livres para criar sua própria identidade, e viver em liberdade e segurança”.
A população da Holanda parece estar muito a vontade com orientações sexuais e identidades de gênero. Em 2000, o país se tornou o primeiro a ter leis garantindo o direito de pessoas do mesmo sexo a se casar e em 2017, em protesto contra agressões homofóbicas, homens héteros passaram a andar de mãos dadas pelas cidade.
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